É possível curar o linfoma de Hodgkin?

O linfoma de Hodgkin, também conhecido como doença de Hodgkin, é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático e é mais comum em jovens adultos e homens. Originado nos linfonodos, o LH é considerado agressivo por afetar o sistema imunológico, levando à multiplicação de células malignas.

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Os sintomas incluem gânglios aumentados, sudorese intensa, perda de apetite e peso, e aumento do fígado e baço. É importante buscar atendimento médico ao detectar desconfortos no corpo, para um diagnóstico preciso feito por um hematologista.

Alguns fatores de risco para o desenvolvimento do LH incluem infecção pelo vírus Epstein-Barr, portadores de HIV, doenças autoimunes e transplantes. Idade, gênero e fatores genéticos também contribuem para o aumento do risco de desenvolver a doença.

O LH difere do linfoma não-Hodgkin pela forma como afeta os linfonodos e pela idade dos pacientes. Enquanto o LH afeta um grupo específico de linfonodos e tem maior chance de cura, o linfoma não-Hodgkin compromete vários linfonodos, é mais frequente em pessoas mais velhas e apresenta menor taxa de cura.

Apesar de ser uma doença rara e grave, o LH pode ser tratado com índices de cura elevados se diagnosticado precocemente. Alterações no hemograma completo podem indicar riscos para o câncer, demonstrando a importância do acompanhamento médico regular.

Quando se trata de câncer de medula óssea e linfonodos, exames de imagem como tomografia e ressonância magnética são comuns para o diagnóstico e acompanhamento da doença. Cuidar da saúde e de quem amamos é essencial. O Cartão Dr.Consulta oferece descontos em consultas, exames, procedimentos odontológicos e medicamentos tarjados.

O tratamento usual para esse tipo de câncer envolve quimioterapia e radioterapia, adaptados a cada paciente. Essas terapias intensas podem causar efeitos colaterais como enjoos, aftas e queda de cabelo. O transplante de medula óssea é considerado em casos específicos e, para o linfoma não-Hodgkin, a imunoterapia é uma opção.

Quando os tratamentos convencionais não têm sucesso, os cuidados paliativos entram em cena, focados no alívio de sintomas e no bem-estar do paciente. Durante todo o processo, é crucial contar com uma equipe de saúde e apoio para cuidados físicos e emocionais prioritários. Fontes consultadas: Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE), Biblioteca Virtual em Saúde, Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Manual MSD.

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