A periculosidade da dengue: entenda os principais fatores

A dengue é uma doença febril aguda transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Além da febre alta, a dengue apresenta outros sintomas como dores no corpo, dor de cabeça, fraqueza, coceira na pele e náuseas. Em casos mais graves, pode evoluir para dengue hemorrágica, com sintomas como dor abdominal intensa e sangramentos, podendo ser fatal.

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A dengue é perigosa devido ao seu alto poder de transmissão, principalmente em épocas de chuva e nas estações mais quentes do ano. A doença é viral e é transmitida quando uma pessoa saudável é picada por um mosquito infectado. Portanto, é importante se prevenir e evitar o acúmulo de água parada.

A dengue pode afetar qualquer pessoa, e ignorar os primeiros sinais e adiar a busca por tratamento médico pode ser prejudicial. Quando não tratada, a dengue pode se tornar uma doença crítica e exigir internação. Embora os idosos e pacientes crônicos sejam mais afetados, pessoas de todas as idades podem ser afetadas.

A dengue pode se agravar ao longo do tempo, podendo levar ao choque profundo, caracterizado pela queda súbita da pressão arterial. A multiplicação do vírus no sangue causa inflamação nos vasos sanguíneos, tornando o sangue mais espesso e circulando mais lentamente, aumentando o risco de coagulação.

A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que pode causar complicações graves e até mesmo levar à morte. Além dos sintomas comuns, como febre, dor de cabeça e dores no corpo, a dengue também pode levar ao desenvolvimento de condições como a trombose, que é uma formação de coágulos sanguíneos, podendo ser fatal.

A dengue é uma infecção viral e, como tal, pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações. Entre elas, está a Síndrome de Guillain-Barré, uma condição rara que afeta o sistema nervoso e pode levar à fraqueza muscular e paralisia. Além disso, a dengue também pode causar encefalite e outras complicações neurológicas.

É importante mencionar que é possível contrair dengue mais de uma vez. Ao ser diagnosticado com a doença, são indicados tratamentos para aliviar os sintomas, mas não há um antiviral capaz de curar a dengue. Por isso, é essencial se proteger através da vacinação. Existem 4 sorotipos diferentes do vírus da dengue, e a imunização pode ser permanente para o sorotipo específico contraído. No entanto, é possível pegar os outros tipos de sorotipo, o que significa que uma pessoa pode ter dengue até quatro vezes na vida.

A segunda infecção de dengue costuma ser mais grave que a primeira e não há uma sequência definida entre as infecções. As manifestações mais graves da doença podem ocorrer em qualquer momento.

Para prevenir a dengue, a melhor maneira é evitar a proliferação do mosquito transmissor. Algumas dicas preventivas incluem fazer uma vistoria tanto dentro de casa quanto no quintal, eliminando recipientes que possam acumular água parada. Também é importante se livrar de pratinhos em vasos de plantas, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e brinquedos que possam servir como criadouros para as larvas do mosquito. Além disso, recomendam-se o uso de repelentes de insetos para proteger a pele contra picadas, a instalação de telas de proteção nas portas e janelas e estar vigilante quanto à limpeza do bairro e denunciar locais com acúmulo de lixo ou larvas do mosquito.

A dengue é uma doença séria e perigosa, por isso é importante tomar medidas preventivas para evitá-la. Cuide da sua saúde e conte com serviços médicos como o dr.consulta para consultas, exames e procedimentos com descontos.

Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde, Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Saúde Campinas, Secretaria da Saúde (SESA) – Governo do Estado do Espírito Santo.

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